Citadel: Diana Citadel: Diana

Já vimos os dois primeiros episódios de Citadel: Diana

Divulgação

Já vimos os dois primeiros episódios de Citadel: Diana, série italiana dentro do mundo de Citadel, que chega ao Prime Video em 10 de outubro. Esse é o primeiro de vários projetos derivados, planejados com o objetivo de tornar Citadel uma franquia verdadeiramente internacional, e será seguida pela versão indiana, Citadel: Honey Bunny.

O derivado é estrelado por Matilda De Angelis (The Undoing) como a personagem central e também conta com um elenco internacional, incluindo Lorenzo Cervasio, Maurizio Lombardi, Julia Piaton, Thekla Reuten, Giordana Faggiano, Daniele Paoloni, Bernhard Schütz e Filippo Nigro.

Citadel: Diana se passa no futuro, mais especificamente no ano de 2030, e vemos uma Itália extremamente controlada por câmeras de vigilância e propensa ao uso liberado de armas de fogo, seguindo o modelo norte-americano, e com uma política que causa revolta na população. No centro disso tudo está uma das famílias mais importantes da Itália, os Zani, que estão desenvolvendo uma nova arma capaz de burlar os sistemas de segurança conhecidos.

Então, conhecemos a personagem titular, que é uma agente da antiga Citadel, que agora atua na Manticore Itália. Oito anos antes dos eventos apresentados em Citadel: Diana, a agência Citadel foi destruída pelo poderoso sindicato inimigo, a Manticore. Desde então, Diana foi obrigada a trabalhar atrás das linhas inimigas. Para conseguir se livrar de tudo isso e recomeçar sua vida, ela vai precisar confiar em um aliado completamente inesperado: Edo Zani (Lorenzo Cervasio), herdeiro da Manticore Itália e filho do chefe da organização italiana, Ettore Zani (Maurizio Lombardi), que disputa a liderança contra outras famílias europeias.

Além de acompanhar o que está acontecendo em 2030, vemos alguns flashbacks de diferentes anos passados, e descobrimos que Diana entrou para o mundo da espionagem ao tentar descobrir mais detalhes sobre a morte de seus pais, que faleceram em um acidente de avião misterioso, que pode estar ligado aos planos da família Zani. Durante os dois primeiros episódios podemos ver como foi seu treinamento para passar de uma mulher comum lidando com a dor da perda à alguém que consegue controlar totalmente suas emoções.

Matilda de Angelis tem que praticamente lidar com duas personagens, já que a Diana de 2017 e a de 2030 são pessoas muito diferentes, não apenas em questão de personalidade, mas também visualmente. Além disso, a atriz faz bom uso de seus 12 anos de ginástica artística para realizar cenas de luta de tirar o fôlego, que misturam artes marciais, tiroteios e perseguições.

Apesar de ser uma série derivada, você não precisa ter visto a original para acompanhar Citadel: Diana. Pode ser que no futuro essas séries acabem se conectando de alguma forma para ligar todo o universo de Citadel, mas por enquanto as tramas não se conectam. O que tem em comum entre essas séries é a ação de qualidade. Porém, até o momento, o enredo da série derivada parece ser um pouco mais interessante do que o da original, por trazer uma personagem que tem falhas, mas ainda assim é perfeita em seu trabalho e que está envolvida em algo extremamente pessoal.