Poucas empresas no mundo tiveram tanto impacto na indústria cinematográfica local quanto a Globo Filmes, o braço de coprodução de longa-metragens da gigante brasileira Rede Globo, o maior conglomerado de comunicações da América Latina. Nos últimos 25 anos, a Globo Filmes apoiou mais de 500 filmes, quase todos por meio de coprodução.
Esses filmes venderam coletivamente 260 milhões de ingressos de cinema, uma média de mais de 10 milhões de ingressos por ano, representando mais de 70% da participação de mercado brasileira de 1998 a 2024.
A Globo Filmes aprova mais de 20 filmes por ano, impulsionando de longe o maior portfólio de produções de qualquer empresa no Brasil, graças ao artigo 3º-A da lei audiovisual do Brasil, que permite a utilização de incentivos fiscais para investimentos em longas-metragens.
Lançada em 1998, a Globo Filmes ajudou a acelerar a recuperação da indústria cinematográfica brasileira após o presidente Fernando Collor de Mello fechar a agência estatal de cinema Embrafilme em 1990, paralisando a produção. Vinte e cinco anos depois, após um congelamento no financiamento governamental para filmes e uma pandemia, a Globo Filmes está ajudando a impulsionar o ressurgimento do setor cinematográfico brasileiro mais uma vez.
