A Última Noite | Crítica

Dirigido por Camille Griffin, A Última Noite conta a história de uma família de classe média alta, que se reúne com amigos e familiares para o seu último banquete de Natal, já que todos descobrem que vão morrer após a chegada de uma nuvem venenosa no Reino Unido. Porém, a reunião, que era para ser harmoniosa, vira um caos com desentendimentos, medo e verdades.

A Última Noite | Crítica
Divulgação

A produção traz um humor sarcástico, uma exibição de um reality show com pessoas ricas que menosprezam a presença e a história de outros presentes. A trama acompanha uma tensão em torno da hora da morte de todos os parentes. Discussões sobre esse tal veneno enchem a casa de discussões, já que há um debate sobre de quem é a culpa: dos russos – opinião formada por uma das filhas de um casal e sua presença não é agradável para outros parentes – ou da revolta da natureza – opinião formada pelo filho do casal dos anfitriões. No final, os adultos acreditam que a melhor saída é engolir uma pílula vermelha, feita pelo Governo, já que irá amenizar as dores na hora da sua morte.

Com essa euforia para saber se o acontecimento é real, A Última Noite peca no seu grand finale, ou até mesmo em um plot twist que poderia ser desenvolvido, caso não existisse nenhuma nuvem venenosa e só fosse uma grande fake news. O filme estreia nessa quinta-feira (23/12) nos cinemas e é estrelado por Keira Knightley (Orgulho e Preconceito), Matthew Goode (Casa Comigo?), Lily-Rose Depp (O Rei), Annabelle Wallis (Maligno), Lucy Punch (Uma Garota Encantada), Sope Dirisu (Gangs of London), Roman Griffin Davis (Jojo Rabbit), Kirby Howell-Baptiste (Cruella) e Trudie Styler (Freak Show).

Confira o trailer:

3

BOM

Com essa euforia para saber se o acontecimento é real, A Última Noite peca no seu grand finale, ou até mesmo em um plot twist que poderia ser desenvolvido, caso não existisse nenhuma nuvem venenosa e só fosse uma grande fake news.